Acne: Doença comum pode ser aumentada pelo uso de antibióticos para Acne

De acordo com especialistas, com base nas últimas pesquisas, o uso de antibióticos para acne pode aumentar a doença comum ou doenças, o que foi demonstrado por um experimento no qual um grupo de indivíduos que foi tratado com antibióticos para acne, por mais de seis semanas (bainha todos eram voluntários). Após a experiência, o grupo foi mais de duas vezes tão provável desenvolver uma infecção do tracto respiratório superior, no prazo de um ano como indivíduos com acne que não foram tratadas com antibióticos.

O uso excessivo de antibióticos, explica especialistas, levará a organismos resistentes e aumento de doenças infecciosas. Há, no entanto, alguns estudos sobre pessoas que realmente foram expostos a antibióticos por longos períodos e aí a importância de um presente.

De acordo com especialistas, as pessoas ideais para estudar as consequências do uso de antibióticos para acne são pacientes com acne (doença inflamatória que envolve as glândulas sebáceas da pele, caracterizada por pápulas ou pústulas ou comedões), que usam para a terapia antibiótica a longo prazo, que representa uma população única e natural em que para estudar os efeitos do uso de antibióticos a longo prazo.

Um grupo de especialistas da escola de medicina da Universidade da Pensilvânia, Filadélfia, identificados indivíduos diagnosticados com acne entre os anos de 1987 e 2002, com idade entre 15 a 35 anos, em um banco de dados médico no Reino Unido (Reino Unido).

Os pesquisadores procurou informações tais como a forma como muitas vezes os indivíduos eram propensos a ver um médico e comparado a incidência de uma doença infecciosa comum, infecção do trato respiratório superior (URTI), em indivíduos tratados com antibióticos para acne e aqueles cuja acne não foi tratada com esses medicamentos.

Peritos informaram que "dentro do primeiro ano de observação, 15,4 por cento dos pacientes com acne tinha pelo menos um URTI e dentro daquele ano, as chances de um URTI desenvolvendo entre aqueles que recebem tratamento com antibióticos foram 2,15 vezes maiores do que entre aqueles que não estavam recebendo tratamento com antibióticos".